Tudo é divino, maravilhoooooso!
Surpresas e sustinhos da minha vidinha sem-sal
Hoje foi níver de Patty. Fez frio, do jeito que eu gosto. Choveu, do jeito que sempre acontece e eu não gosto.
Obs: Texto escrito dia 11/05. Estou sem comp. De novo
Há dias que são cinza pra a gente né? Pois maio é meu mês nublado e hoje é o dia em que o índice pluviométrico atinge seu auge. Hoje é dia de ouvir Chico Buarque, lembrar da última, pra sempre, visita a Nave da Xuxa. Seria o dia de acender velas, se eu acreditasse que valeria a pena acendê-las. Hoje é dia de escrever um dos posts que Afa chama de 'indecifráveis'. Sorry, Pessoas. A música do Chico/Erasmo e Roberto que tá na moda e é linda e tem a minha cara:
Pessoas, podem jogar uma laranja podre nos meus cabelos de chapinha da próxima vez que eu aparecer dizendo que estou saindo com um cara mais novo que eu viu?! Já tentei 3 vezes e não deu certo, então desisto. Se eu não fosse forte ia acabar pegando a última sessão de ‘Tartarugas Ninja’ no sábado e, por aí, vocês fazem idéia do que eu passei!
Ainda bem que antes eu fui ao teatro assistir a “O Pequeno Príncipe” e foi a coisa mais liiinda dos últimos tempos. Texto fiel, cenografia simples, porém clara e pássaros voando graças à Intrépida Trupe. Só senti falta mesmo do Acendedor de Lampiões, mas foi só um detalhe diante da grandiosidade do todo. Havia muitas crianças lá, mas creio que a quantidade de adultos era compatível. Todo mundo feliz por lembrar de si mesmo e chorando... Chorei na parte da raposa e mais ainda quando a serpente o fez voltar pra casa... Esta obra me faz lembrar de tanta coisa...
Chorei... Tenho chorado todos os dias um pouquinho e cada pouquinho pelo mesmo mingau de motivos. Continuo estressada com a formatura e com as coisas empacadas; continuo preocupada porquê parece que desaprendi como me dividir entre todas as pessoas, e isto está me fazendo mal; continuo com um aperto no coração, tendo sonhos estranhos com Guto 2,3 vezes por semana e pedindo a Deus um pouco de paz para os meus pensamentos com relação a isso e às congregações. Voltei a não ver muito sentido nas congregações religiosas e minha mãe voltou a discutir comigo por causa disso.
Enfim, a vida continua igual.