Cotidiano Serelepe

Surpresas e sustinhos da minha vidinha sem-sal

quinta-feira, junho 07, 2007

"Do imbróglio, que quiproquó..."


Pessoas, o meu dedo é podre, podre, podre! Antes de eu acampar com Bu no carnaval passado, conversei longamente com Patty sobre os porquês de se começar um relacionamento. Ela crê que, se a gente começar a pensar muito no lado ruim das coisas, nem respira porque os ácaros vivem pelo ar!(certo, Patty?) Ok, vocês dirão, e desde quando a gente precisa de motivos pra ganhar abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim?! E eu vos direi, caros amigos, que eu não sou uma pessoa normal! Ao menos, até ter aquela conversa esclarecedora com Patty e deparar-me com uma situação em que a teoria entra em funcionamento.
Na época, eu acreditava que a gente sofre muito, muito mais quando apenas se deixa levar pelas borboletas voadoras que povoam as barrigas das pessoas apaixonadas. Aliás, eu acredito, até hoje, que o encantamento do 'plim', puro e simples, não soprta a 'insustentável leveza' e que não custa nada usar cinto de segurança! Ai gente, a sensação de não ter chão onde pisar me deixar agoniada!!!
Mas o Candidato 5 me deixou assim, com sintomas... O acelerar do coração, a boca seca, as mãos suadas... só não o sorriso besta porque ainda me resta a razão.
Pior que o cara é um angu super-encaroçado, um problema com /P/ maiúsculo, uma bomba de proporções estratosféricas... E eu tô com um medo gigante de quebrar a cara e não ter conserto. Eu quero é ir embora pra Pasárgada também!

4 Comments:

Blogger Marina Rebuá said...

Eu nunca (eu disse NUNCA) consegui me jogar de cabeça em um relacionamento (ou pré-relacionamento..). Sempre fico com os dois pés atrás e, dependendo do candidato, uma mão também. É meio q uma defesa minha pra não ir com tudo e dar de cara da parede.
Já a minha amiga sempre vai com tudo. Se apaixona mesmo e qnd não dá certo sofre atéééé o estoque de lágrimas acabar!
Uma vez tava conversando com ela e eu falei que não sei o que é pior: não se deixar envolver ou envolver demais. Ela disse que, pelo menos, eu não sofro q nem ela.
Mas não sei.. É ruim ter sempre q freiar, sabe?! As vezes queria conseguir me jogar com tudo, mesmo q eu possa sofrer dps... Só não consegui ainda...
E meu consolo sempre vai ser ter a certeza que ninguém morre de desilusão amorosa. ;)

bjocas, querida!
E bom fim de semana!

ps: Só pra controle: não aconteceu nada com o Piranho não. Ele só é comidinha pro meu ego. Bom, ne?! =P

8:35 AM  
Blogger Sílvia Carrasco Braga said...

Olá!
Vi teu link no blog da Nina, e vi que vc também é baiana. Não resisti e vim dar uma espiadinha...
A-do-rei teu blog! Nossa, fui lendo compulsivamente, e me encontrei em vááários dos teus dilemas...
Ia até meter o bedelho aí sobre o tal candidato, mas achei q seria mta cara de pau da minha pessoa, assim log de primeira, né?!...rsrsrs
Ví que vc tb foi vítima do Pe. Rubens (Ele ainda diz 'Coooomo' antes de resp qq perg?)Estudas na Caótica???
Bom já tagarelei demais pra um primeiro contato...
Vou voltar viu?! Posso???hehehe
Bjs

12:56 AM  
Anonymous Anônimo said...

Dinda,
Eu tenho muuuuuiiiitas histórias para contar, umas excelentes e outras trágicas, mas sempre acreditei que se arrepender do que não fez é muito pior, do que por aquilo que tirou proveito (rs)!
Sempre gostei de analisar antes (quando dava), pois depois que as tais borboletas apareciam... Freddy é a resposta concreta disso!
Detalhe: vc "usando o freio de mão" ou não, vai sofrer do mesmo jeito se não der certo, porém não terá aproveitado tudo. Ah! Sei que falar é muito mais fácil.
Aconteça o que acontecer, tô do seu lado.

8:23 AM  
Anonymous Anônimo said...

Nêga, veja só: a paixão tem o poder de cegar a gente pra certas coisas. Se vc não está cega é porque não se apaixonou, entendeu?
Não é tãããão simples mas eu ousaria dizer que é quase isso.
Beijos

7:53 PM  

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